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Debate sobre soberania do povo saaruí segue sem solução

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    Equipe imprensa
  • 31 de ago. de 2019
  • 1 min de leitura

Assembleia Geral das Nações Unidas - Rita Peres

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A Frente Polisário se opôs à decisão do Reino da Espanha de declarar que a soberania do território do Saara Ocidental deve ser transferida à tutela de Marrocos, durante reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas, neste sábado, 3 de agosto.


O Tratado de Madrid considera a decisão ilegal, pois, de acordo com o direito internacional, o povo saarauí habita o território desde o século XIII. Atualmente, uma grande quantidade de marroquinos residem por meio de uma invasão irregular, realizada a partir do final do século XX. O direito internacional baseia-se na autodeterminação dos povos.


‘’Urge que as nações reconheçam e respeitem o status da República Árabe Saaraui Democrática”, afirmou a Frente Polisário. “Deve ser concedido o legítimo direito de desenvolvimento de governo próprio, respeitando assim, as suas mais que notáveis aspirações políticas.’’


A Frente Popular Para a Libertação De Saguia El Hamra e Rio De Oro alegou que é direito do povo saarauí desenvolver um governo próprio e legítimo, além de usufruir direitos humanos básicos. O argumento embasa-se no Capítulo XI, Art. 73 da Carta das Nações Unidas.


Ao final, ficou o questionamento se a união das populações africanas contra o totalitarismo seria a resposta para que a soberania seja do povo saarauí seja reconhecida. Ou se será preciso uma revolução com mortes e sofrimento para que seja solucionado o conflito.

 
 
 

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