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Invasão de Arendelle é tema da Assembléia Geral da ONU

  • Foto do escritor: Equipe imprensa
    Equipe imprensa
  • 31 de ago. de 2019
  • 2 min de leitura

Assembleia Geral das Nações Unidas - Rita Peres

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O reino de Arendelle, governado pela rainha Elsa, foi invadido pelo príncipe Hans das Ilhas do Sul acompanhado de um grupo de rebeldes de Weselton, um país sem relações de comércio ou tratados com Arendelle.


O príncipe Hans surgiu no Reino de Arendelle como um herói, quando a rainha Elsa, em decorrência de um trauma sofrido, congelou todas as províncias. Com o terror alastrado, Hans se colocou como o “salvador da pátria”, porém, logo descobriu-se que ele era, na verdade, o grande vilão da história. Hans tentou assassinar a rainha Elsa e sua irmã, a princesa Anna, que na época era noiva do príncipe.


Quando a rainha Elsa se recuperou do trauma e descongelou Arendelle e suas províncias, o príncipe Hans foi condenado à prisão perpétua e preso pelos crimes de traição à coroa, atentado a vida da família real e sequestro. A localização de sua prisão era desconhecida pela população, porém, ele conseguiu escapar e arquitetar um plano de invasão contra cidade.


A Marcha Hans, como ficou conhecido a violação de soberania, aconteceu enquanto a família real encontrava-se em uma viagem diplomática. Agora, a rainha e a Côrte Real estão exiladas e não podem voltar para o reino. Usar seus poderes seria uma opção de retomada de controle para a rainha Elsa, mas, Hans desenvolveu um tipo de tecnologia que neutraliza o gelo da Majestade, intitulado de Aquecimento Global.


A situação é crítica. Cerca de 300 pessoas foram mortas, 900 foram escravizadas e as outras 1000 encontram-se em situação de refúgio. Em entrevista, Vossa Majestade Elsa relatou: “Achei que essa situação com Hans houvesse acabado, mas, agora me sinto dentro de um pesadelo. Meu povo está precisando da minha ajuda e não há nada que eu possa fazer. Meu coração está dilacerado porque Arendelle está escravizada pelas chamas, pela fome e pela morte. Não há nada mais terrível que isso.”


Hans já declarou que apesar de todos julgarem sua atitude imoral, trata-se de um jogo de poder internacional. “Ou você entra na dança ou você perde. Eu voltei para o meu país sem nada, eu ia ser devorado pelos meus 12 irmãos. Tudo o que eu fiz foi sobreviver. Essa é a realidade. E eu não quero que ninguém sinta pena de mim pela situação da minha família, não quero pena. Quero vencedores, quero pessoas que olhem as relações internacionais e a entendam como a verdade nua e crua que ela é”, relatou o príncipe.


A Assembleia Geral das Nações Unidas tratou a situação como urgente, assim, os países debateram o assunto com o objetivo de chegar a um consenso que respeite os Direitos Humanos.

 
 
 

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